Dia 2 - Te busco ansiosamente

Oi gente, Bom dia!!!

Ps.: Como vocês sabem começou ontem a jornada de 40 dias de consagração, estarei compartilhando aqui alguns texto que a Ana publicar em seu blog. O texto de ontem, primeiro dia, foi: "Nem só de pão" vale a pena conferir gente.

“Ó Deus, tu és o meu Deus; ansiosamente te busco. A minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água.” Salmo 63:1

Creio que um dos nossos maiores inimigos na vida espiritual é a apatia.

Parece que nos acostumamos facilmente com tudo, e até mesmo a maravilhosa experiência da salvacão, a alegria de ter sido encontrado por Jesus, o gozo de poder conhecer o Pai Celestial, se torna algo tão costumeiro que pode perder o valor dentro dos nossos coracões esfriados.

Quando o Salmista escreve: “Te busco ansiosamente” eu sou sacudida em minha própria apatia, pois sei muito bem o que é ansiedade! Estar ansiosa é não estar quieta, nem calma, mas é pensar e desejar algo sem parar, é buscar uma solucão para um problema até encontrar, é perder noites de sono, por causa da busca, por causa da ansiedade.

Será que tenho buscado a Deus ansiosamente?

Acredito que a condição que nos desperta para uma busca ansiosa por Deus está no reconhecimento de que estamos em um deserto, em uma terra “seca, cansada, sem água”.

Quando buscamos satisfazer a sede de nossas almas em tantas outras coisas, pessoas e lugares, que ao final provam ser falsas fontes de satisfação, nos deparamos com a verdade de que só em Deus podemos nos preencher. Ficamos cansados e exaustos sem Ele.

Será que esta é a razão de muitas vezes me sentir cansada, sem forças?

Que nestes 40 dias de jejum, sejamos sacudidos, incomodados, despertados, para sairmos de um estado de apatia com relacão a Deus.

Que nossos olhos sejam abertos para vermos a sequidão em que está nossa alma, nossa família, nossos relacionamentos.

Que um desespero santo passe a queimar em nós como fogo! Que arda tanto, que sejamos ansiosos pelo derramar das águas do céu sobre a terra seca de nossas vidas.

Fonte: Blog da Ana Paula Valadão