“Seria esse o jejum que eu escolhi? O dia em que o homem aflija a sua alma? Consiste porventura, em inclinar o homem a cabeça como junco e em estender debaixo de si saco e cinza? Chamarias tu a isso jejum e dia aceitável ao Senhor? Acaso não é este o jejum que escolhi? Que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo? E que deixes ir livres os oprimidos, e despedaces todo jugo?” Isa 58:5,6
Se estamos jejuando, precisamos nos lembrar destas palavras do profeta Isaías, que nos alerta para que nosso jejum não seja simplesmente um ato religioso esvaziado de sentido diante de Deus.
Por estas palavras entendemos que, o sacrifício que agrada a Deus é acompanhado de amor ao próximo, de atos de misericórdia, de compaixão. Ao deixarmos de comer nossas delícias, precisamos aprender a ser menos egoístas, mais generosos, mais compassivos, mais misericordiosos.
Precisamos dominar nossos próprios desejos e paixões e nos colocar à disposição do Espírito Santo, que nos guiará a uma entrega da nossa vida também pela vida do outro.
Leia o texto completo no Blog da Ana Paula Valadão.
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